Afonso Pereira da Silva fundou a Academia Paraibana de Letras Jurídicas (APLJ) em 1977, valorizando o Direito na sociedade. Ele convocou bacharéis para uma reunião no Hotel Tambaú. Chegou com o livro de atas e estatuto, apresentando a primeira diretoria. A reunião contou com a presença de 31 bacharéis e marcou o momento da fundação da APLJ.

No entanto, a academia não voltou a se reunir, aguardando a publicação do estatuto e a convocação da diretoria. A inatividade da academia perdurou até 28 de dezembro de 2010, quando a Academia Brasileira de Letras Jurídicas confirmou a filiação da APLJ em seus quadros.

Após 36 anos, em 11 de agosto de 2013, Afonso Pereira finalmente concretizou seu sonho com a reestruturação da academia. O escritor Ricardo Bezerra foi responsável por promover uma sessão para lavrar a ata de reestruturação, marcando um novo capítulo na história da Academia Paraibana de Letras Jurídicas.

Com determinação e foco, a persistência de Afonso Pereira em estabelecer uma instituição dedicada à produção e disseminação de conhecimentos jurídicos na Paraíba culminou na revitalização da APLJ. Não apenas isso, mas seu legado continua vivo e vibrante através da academia. Atualmente, ela serve como um importante espaço de encontro e intercâmbio de ideias entre os bacharéis em Direito. Consequentemente, essa iniciativa tem desempenhado um papel crucial no fortalecimento e crescimento da área jurídica no estado.

 

Afonso Pereira da Silva fundou a Academia Paraibana de Letras Jurídicas (APLJ) em 1977, valorizando o Direito na sociedade.