Iniciando sua trajetória, o Instituto Interamericano de Direito do Autor se destaca como uma organização internacional não governamental, brilhantemente idealizada pelos doutores Stephen Ladas e Natalio Chediak. Em um momento histórico, sua criação foi solidificada por meio da resolução número 11, explicitamente adotada na XVIII Conferência da Federação Interamericana de Advogados em 1973. Desde sua concepção, o instituto se dedica com afinco a promover o estudo e o progresso da proteção efetiva do direito autoral nas Américas.
Os objetivos e estatutos do IIDA abrangem a promoção do direito do autor, dos direitos conexos e a luta contra a concorrência desleal na propriedade industrial. A organização empenha-se na busca por maior proteção e aplicação efetiva das convenções internacionais vigentes. Além disso, atua como órgão consultivo para organizações internacionais, autoridades públicas e privadas. Realiza estudos de direito comparado com o intuito de unificar a legislação nas Américas, promove publicações especializadas nessa área e busca promover a educação sobre direitos autorais nas universidades americanas.
Em 1974, Afonso Pereira consolidou-se como membro do IIDA, evidenciando seu profundo interesse e envolvimento com a proteção e promoção dos direitos autorais na região. Além disso, sua admissão não apenas ilustrou seu comprometimento, mas também ressaltou sua determinação em contribuir ativamente para o estudo e avanço das questões intrínsecas ao direito autoral nas Américas.
Ao atuar no Instituto Interamericano de Direito do Autor, Afonso Pereira não só fortaleceu seus vínculos com especialistas e profissionais da área, como também proporcionou uma eficaz plataforma para troca de conhecimentos e experiências. Ademais, sua incisiva participação não apenas favoreceu a disseminação de informações e práticas que visam a proteção adequada dos direitos autorais, mas também incentivou a promoção de um ambiente que valoriza a criação e inovação na indústria cultural e criativa das Américas.
Social media